A viajem para Auckland foi longa e tranquila, foram umas 13 horas de voô sem turbulências. As cadeiras não superluxo, reclinam levemente o suficiente para dormir (quando o cansaço bate).
Durante o voô conheci um Kiwi, que havia passado as férias no Brasil, conversamos sobre aspectos gerais de ambos os países, e já comecei a destravar o inglês.
Ao chegar no aeroporto, nota-se um grande e confortável estrutura. Passar pela imigração foi fácil, recebi um papel no aeroporto, para responder perguntas como:
Quanto tempo vai passar na Nova Zelândia?
Onde vai ficar?
Está trazendo comida?
O agente da imigração só pegou este papel, olhou e autorizou. Depois passei pela área de biosegurança e raio-X, tinha um pacote de Erva-Mate na minha mala, bem na hora que minha mala passou pelo raio-X o agente estava conversando com outra pessoa, não sei se ele nem conferiu o simplesmente ignorou, o fato é que minha mala ficou inclusive com protect-bag (plástico protetor), não precisei abrir nada, o processo completo pela imigração levou menos de 3 minutos.
Ainda no aeroporto, encontrei um stand de comercial da samsung, além do comercial, o stand possui 3 computadores com acesso a internet, aguardei um liberar e conferi os mapas para pegar ônibus até a homestay(eram 3 onibus), poderia vir de TAXI, mas iria sair muito mais caro (entre 30$ e 40$), além disso tava com sede de aventura, então bora pegar bus!
As paradas principais, tem um painel que indica quantos minutos faltam para o ônibus chegar, e mesmo nas paradas secundárias há um quadro com todos os ônibus que passam por elas. Para facilitar os motoristas entendem que tu és um inter-cambista perdido e te avisam quando é a hora de descer. Anotei os ônibus e o lugar que eu deveria parar e deu tudo certo. Cada custou foi 1.60$. Só um motorista me entendeu mal e achou que eu iria até o centro e cobrou 5.60$, mas quando desci em seguida o motorista também desceu, assinou minha passagem, e me informou que eu poderia pegar qualquer ônibus da mesma linha até o centro.
Cheguei até a última parada, comecei a caminhar e abordei a primeira pessoa que vi pela frente, ela não sabia onde era, mas já abordou um TAXI que estava passando, o taxista explicou com gestos, segui as cordenadas e encontrei minha homestay.
Se a homestay é uma loteria, ganhei o prêmio. Dei sorte de ter uma brasileira, que ficará por duas semanas. É ótimo encontrar assim no início, agente recebe informações essenciais, como cartão de ônibus e coisas do tipo, a medida que eu for fazendo estes passos vou postar aqui no blog. A casa é confortável, e não tem regras quanto a tempo de banho, quantidade de comida, etc.
Por enquanto é isso, em resumo, cheguei e estou muito bem. :-)
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