Um pouco sobre Auckland

Auckland é uma cidade de primeiro mundo, pessoas com necessidades especiais podem circular pelo centro com conforto, todas as ruas tem perfeitas rampas para cadeira de rodas, e quando o sinal está verde para a travessia de pedestres são emitidos bips de ambos os lados da rua, isso é ótimo para pessoas cegas. Hoje também pude conhecer a biblioteca pública, é grande, confortável, possui internet livre para qualquer cidadão, e é bem habitada.

Além da biblioteca pública a cidade tem várias outras livrarias (bookstores), minha homestay's mother indicou 2 na Queen St, a Borders e a Whitecoulls, estava a procura de um livro não tão comum e acabei por encontrar diversas livrarias, inclusive algumas que vendem livros usados, subindo a High st.

Se você se perder em Auckland e ninguém souber te dar um norte (isso é praticamente impossível), não se preocupe, a cidade tem bons mapas em várias esquinas.

Após a jornada pelas livrarias, fui esperar alguns amigos na saída da LSI, para irmos para Mission Bay, é uma praia simples bem perto do centro da cidade. Mesmo sendo um praia simples o pessoal deu um jeito de deixá-la charmosa, tem um parque na orla, com árvores, brinquedos, e bancos.

Além de aproveitar a praia conhecemos uma guria da frança, e em seguida mais um pessoal da frança apareceu, estilo boa vida, com um monte de frutas na beira da praia, e contando umas histórias de bons vinhos na Waiheke Island.

A noite fomos a um pub no porto, chamado PROVEDOR. O lugar é agradável, me fez lembrar a Beer Hauss de Caxias do Sul. Mas o que me mais me chamou a atenção foi uma loja de conveniência parecida com as que tem alguns postos de gasolina no Brasil, só que na Nova Zelândia é uma espécie de um mini mercado, aberto 24 horas por dia.

Outro fato bacana é poder voltar da festa de ônibus no meio da madrugada. Na madrugada voltamos com chamado NITE RIDER, nesse ônibus não podemos usar o cartão, do centro até onehunga, custou 5,40$, caro, mas uma boa opção em relação ao TAXI, que chorado, custa 30$.