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A Experiência do Bungy


Aproveitei a promoção para locais e pulei no bungy jump. Não foi em qualquer um, foi no Nevis, o maior da australásia, um dos maiores do mundo. São 134m, 8,5 segundos caindo. Antes de saltar, aquela sensação de ter que se superar, de ter que provar que é capaz tomava conta. Parecida com ter que apresentar um trabalho final da faculdade, ou de qualquer outro grande desafio. Para me acalmar, mantive uma boa respiração, que é o primeiro passo para se manter equilibrado.

Ao chegar na estação, vestir os equipamentos e se sentir seguro, a certeza de pular foi aumentando. Já na hora de sair da cadeira e dar os pequenos passos (agente fica amarrado nos pés, e com medinho é claro) até a ponta da plataforma, a certeza e a segurança foram embora como poeira no vento, é o momento entre você e o pulo, você cara a cara com o desconhecido. É a hora de fazer crescer a coragem e se atirar.

Depois do pulo a maior adrenalina já experimentada, é você sendo puxado pela gravidade de terra, a 10m/s². Apesar de ver o chão e o rio, eu estava mais para aproveitar a adrenalina do que me preocupando quando ia acabar. Sentindo-me seguro com os equipamentos, não tinha motivos para me preocupar. Logo depois do salto pensei, um dia faço de novo, em um maior. Enfim foi uma experiência positiva, recomendo!

Quanto aos valores, o normal do Nevis é 260 NZD, esse fim por 130 NZD, daria mais 80 com as fotos e video. Mas conseguimos boas imagens, é permitido o uso da camera. Segue a prova:






Bungy em promoção para locais!

O fim da temporada de inverno, período "quiet" (pouco movimento, pouca gente, pouca festa) também traz coisas boas, como a promoção de Bungy Jump, todos pela metade do preço!

Do dia 17 até dia 19 de outubro.

... ai ai ai!!! :-D

Voltar para o Brasil...

Quando falo sobre voltar pro Brasil, recebo diferentes reações, algumas empolgadas, e outras desanimadas.

Desanimada ou empolgada a pergunta é: Porque vai voltar? Vai fazer o que lá?

Vou voltar para uma região com bonitas cachoeiras, que fica a algumas horas da praia, com gente bonita e ótima comida. Também tem bons festivais o ano inteiro. Vou trabalhar com segurança e serviços em redes de computadores com um grande amigo, e ficar perto da família. Além disso, o país evolui a cada ano, teremos copa do mundo, olimpíadas e por ai vai.

Gosto de Queenstown, da Nova Zelândia, sei que é um lugar bom para se viver, tenho apreendido com o que estou vivendo aqui, conheci pessoas especias, e ainda tem mais para acontecer, tudo isso levo no coração (no meu ser), assim como fiz quando vim do Brasil para Nova Zelândia. É aquilo nenhuma quebra na bolsa de valores, crise mundial, ou terremoto pode quebrar, é que oferecemos ao um amigo num aperto de mão, é que compartilhamos quando dançamos e vibramos em bom festival! Que em inglês agente fala: What is all about!

Planejando um Grand Finale

Para fechar esse intercâmbio com chave de ouro, estou planejando uma bela viagem. Minha passagem de volta para o Brasil está definitivamente marcada para 1º de fevereiro, então 30 de dezembro vou parar de trabalhar aqui no backpacker, 5 de janeiro largo o Mac Donnalds e 6 de janeiro pego a estrada com uma companhia especial!

Apesar da viagem ser só em Janeiro, tenho feito bookings(reservas) em alguns pontos. O mês de janeiro é alta temporada, alguns lugares já estão lotados neste período. Além disso é um bom jeito de conseguir preços melhores, e na hora de viajar aproveitar melhor o tempo, sem ficar rodando e rodando pra achar algum lugar. Sem falar que o prazer, já começa quando a gente planeja, imagina a viagem.

A idéia é sair de Queenstown e ir até Cape Regna (Extremo norte da NZ). Esses aproximados 4 mil quilômetros estão recheados com Milford Sound, Franz Josef Glacier, Hokitika, Abel Tasman Park, travessia com ferry da ilha sul para ilha norte, Wellington, Tongario National Park, Taupo, Rotorua, Reglan, Whale Bay, Cape Regna, Baylys Beach e Auckland.

-> Informações úteis aos viajantes:

A Nova Zelândia tem muitos parques nacionais, e campings mantidos pelo governo. Para encontrar campings ou campsites, tenho usado o site do DOC (Department of Conservation). Neste site também se encontram informações sobre a conservação da herança natural e histórica da Nova Zelândia, e como aproveitar e conservar essa riqueza.

Fora dos parques nacionais e campings, nas cidades, é fácil de encontrar backpackers, neste caso tenho o usado ó site Budget Backpacker Hostels New Zealand.

A travessia da ilha sul para ilha norte pode ser feita pela InterIslander ou BlueBridge. Optei pela BlueBridge pelo horário e preço.

Seguem algumas fotos...

Trajeto


Milford Sound


Franz Joseph Glacier


Hokitika


Abel Tasman Park


Wellington


Tongario National Park


Tem Voyage nessa Jorney :-DDD

VOYAGE Festival an outdoor alternative lifestyle, music and arts festival has a strong essence of involvement, participation and unity that make this outdoor festival a great start to the kiwi summer. Running for three days during November Voyage with it’s unique blend of music, activities, performance art, walks and river swimming make voyage a festival that anyone from all walks of life can enjoy.
Festival goers can expect to see over 100 artists across a multitude of music genres, including Progressive Trance, Drum n Bass, Dubstep, Tech House, Techno, Breaks, Dub, Glitch and Ambient. Featuring some of the freshest acts from New Zealand and Australia’s finest talent. Located in a beautiful green valley under the clear blue summer sky.
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VOYAGE Festival - um festival de música e arte ao ar livre. Envolvimento, participação e união fazem deste festival um ótimo começo para o verão kiwi. Serão três dias com uma mistura única de música, atividades, performances, caminhadas e banhos no rio. Esses elementos fazem do VOYAGE um festival para todos.

Quem for pode esperar para ver mais de 100 artistas em uma infinidade de gêneros musicais, incluindo Progressive Trance, Drum n Bass, Dubstep, Tech House, Techno, Breaks, Dub, Glitch e Ambient. Apresentando alguns dos mais recentes projetos da Nova Zelândia e os melhores talentos da Austrália.

Localizado em um belo vale verde sob o céu azul claro de verão.


Mac Donnalds - Now Hiring

Pra quem estiver procurando emprego, é uma boa hora para tentar no Mac Donnalds de Queenstown. Em dezembro os mesmos donos da franquia vão abrir um loja 24hrs em Frankton (cidade ao lado de queenstown), então o palhacinho vai precisar de mais funcionários, tem até um plaquinha na frente dos caixas - Now Hiring, an opportunity. :-)

Carro pra trip!!!

Tava pensando em pegar algum carro ou van na metade de outubro, mas já estava de olho nos anúncios do pessoal que está voltando para casa e vendendo carros, snowboard, bugigangas em geral com preços atrativos. Acabei comprando um Nissan Prairie (1990), veio com um kit camping, tudo por 1.300 NZD.

O curioso foi a transferência, fizemos tudo no meu intervalo de meia hora.

Para andar dentro da lei na NZ, o carro precisa estar registrado em nome de alguém - REGO, e também precisa estar com a saúde (mecânica) em dia - WOF(warranty of fitness).

O REGO foi gerado na hora que fiz a transferência, o antigo dono pagou, foi 60 dólares. O WOF em si também não é caro, o problema é que é feita uma revisão geral, e para ganhar novo WOF tem trocar algumas peças, enfim deixar o carro em dia. Neste caso tenho o WOF até fevereiro, até lá é só botar gasolina.

Agora é só pegar estrada!






Trabalho em troca de acomodação em backpackers/hostels - 2

Já havia escrito sobre isto em Auckland. Toco no assunto novamente pois agora tenho trabalhado em troca de acomodação em Queenstown.

Estou morando no Base Backpackers, trabalho 2 horas por dia para pagar minha acomodação. Das 2am as 3am, fico de olho nas cameras para garantir a paz e bom sono no backpacker. Das 3am as 4am faço da lan-house e recepção.

É cansativo acordar de madrugada, mas vale a pena porque zero o custo com acomodação, e recebo o salário do Mac Donnalds limpo. Me alegra ter certeza que vou fazer uma viagem bacana antes de voltar pro Brasil. A cada tarefa, lembro praia e viagem, então vamo que vamo!

Brazil film festival!

Está acontecendo um festival de cinema brasileiro na Nova Zelândia. Começou em Auckland, passou por Wellington e agora chegou a vez de Queenstown. O festival é apoiado pela embaixada de cinema brasileira e algumas empresas.

O resumo dos filmes e demais detalhes podem ser conferido no site Reel Brazil.

7 mêses de NZ!

E se foram 7 mêses na terra dos kiwis. Com evolução no inglês, viagens, aventuras, amizades, festas, busca por emprego/visto, progresso culinário (Uma coisa, é passar 1 ou 2 mêses longe da comida da mãe/família, mas mais de meio ano, se não desenvolver a home-sick aperta), e meu aniversário de 23 anos!

Iria fazer só uma janta porque no AP onde morava, era um lugar sossegado. Um dia antes falei com um amigo, ele ofereceu a casa, de última hora, saiu festa com brigadeiro/negrinho, tortilha torrada com um molho de cebola, e trago, cerveja e mulled wine (tipo um quentão). Embalamos com música depois saímos pro subculture, era noite de pole dance, e acabamos no buffalo. Mas os motivos pra celebrar vão além dessa noite.

Estou feliz com o que tenho vivido na Nova Zelândia. É interessante como algumas pessoas de diferentes culturas, livres de velhas crenças, se assemelham como seres humanos, e outras já mais limitadas dentro de suas culturas/crenças, diferentes, de outro lugar. Com o trabalho/visto, e as 30 horas semanais garantidas tenho acesso a mais atividades, peguei um passe da academia até fim de novembro, também estrei no snowboard essa semana.

O preço das academias aqui não muda muito, peguei esse passe de uma inglêsa, através do Lakes Weekly Bulletin, por semana fica na faixa de 16 dólares. O que muda é que não se tem instrutores na parte dos aparelhos, isso é um programa adicional pago (como um personal trainner), em compensação você tem completo acessos a programas, como RPM, bodybalance, yoga, dentre outros. Além de ter vestiário/chuveiros ótimos. O snowboard é relativamente caro, se comprar equipamentos novos, fica na faixa de 1000 dólares, mais 1000 dólares se quiser o passe livre durante toda estação. Mas você pode comprar e alugar bons equipamentos usados. No meu caso, comprei o snowboard, bagatela de 50 dólares, peguei as roupas emprestadas e aluguei bota(14$). Tendo o equipamento, é hora de subir a montanha!

Fomos para the remarkables, tem um lugar para iniciantes com uma leve decida para se familiarizar com o ato de surfar na neve. Como tenho uma noção de surf/equilibrio, e recebi boa dicas do Steve, que tem várias estações de experiência, apreendi o básico (deslizar para os dois lados para controlar a velocidade) rápido, me senti seguro pequei o passe da tarde, com o passe você usa elevadores para alcançar partes mais altas da montanha. Foi muito bom, decidas vibrantes e aquela sensação de brincar com a natureza, de aproveitar. Quero fazer pelo menos mais uma vez, ai pegar o passe para o dia inteiro, subir a montanha cedinho. Assim que fizer a segunda vez, quero postar um video.

Enfim foram bons 7 mêses, e pelo jeito os outros 5 mêses não vão deixar por menos. Quero deixar o ingles polido, no Mac Donnalds a maior parte do tempo é português, mas me mudei para um lugar mais barato (100pw) e sem brasileiros, em alguns dias já to sentindo a melhora no inglês. Na verdade já estou com um bom vocabulário e boa compreensão, pra ficar fluente é só seguir falando.

Saudades! Brigadão pelas mensagens de aniversário!

Aníver
Subindo...
Efeito pós-snowboard...

Como conseguir o work permit em Queenstown

Em Queenstown é possível aplicar o Work Permit para profissões de baixa qualificação (low skills). Essas profissões são geralmente:
-> Cleaner (Serviços gerais de limpeza)
-> House-keeper (Camareiro)
-> Kitchen-hand (Auxiliar de cozinha)

Com a falta de empregos na europa, o mercado tem ficado mais disputado. Muitos gringos chegam com visto aberto (Working Holiday Visa-Brasileiro também pode), inglês nativo, e como a grana na Nova Zelândia não é tão abundante, alguns kiwis também procuram empregos operacionais. Apesar dessa situação, se você é um brasileiro que não desiste nunca (já conheci gente que veio, e teve que voltar), provavelmente irá conseguir seu permit.

A melhor época para chegar em Queenstown é antes da alta temporada, junho, e novembro. No inverno a cidade recebe muitos turistas em busca de neve, ski, snow board, winter festival, dentre outros. O verão como em qualquer lugar, tem calor, natal, virada do ano, fora isso, esportes radicais(bungee jump, jet boat, canoagem, trilhas). Logicamente os empregadores procuram gente para a temporada, algumas pessoas trocam de emprego ou vão embora, então abrem vagas em alguns lugares.

Segue uma lista de lugares que aplicam visto para brasileiros.
-> Queenstown Cleaners
-> A Womans Touch (apesar do nome não é só para mulheres)
-> Mac Donnalds
-> FreshChoice (Mercado)
-> Alpine (Mercado)
-> New World (Mercado em Franktown)
-> Southern Lakes Laundries Limited (Lavanderia na área industrial de Franktown)
-> Hotéis (Nesse inverno não soube de ninguém que conseguiu nos hotéis, mas tem brasileiros em vários, como Novotel, Sofitel, St Moritz)

Não deixe de tentar em outros lugares, conheça alguém que trabalhe no local e possa te indicar, procure descobrir quem é o gerente, tome nota do nome, volte no mesmo lugar alguns dias depois (se ver que tem chance passe todo dia) e peça pelo gerente. Com insistência e a repetição você não vai passar por chato, aqui os empregadores gostam disso e sentem que você vai vestir a camisa.

Para completar, seguem dois jornais com ofertas de emprego:

E aqui uma foto do passaporte, que chegou hoje:

Work Permit APPROVED

Hoje minha aplicação para work permit foi aprovada. Fiquei muito feliz e aliviado com essa conquista. Estava um pouco apreensivo porque demorou mais do que as 3 semanas que fui informado quando apliquei o visto, em vez de 3 semanas foram 33 dias. Apesar de ver um futuro com alegria em ambos os lugares, no Brasil e na Nova Zelândia, em alguns momentos a dúvida visitava minha mente e ofuscava os planos para o futuro. Era como dirigir um carro, ter dois caminhos legais logo alí na frente, mas estar passando por uma nuvenzinha de fumaça.

O que faz da nuvem uma nuvenzinha:
-> registrar a demora na imigração
-> aproveitar os vários dias de sol com caminhadas nas trilhas de Queenstown
-> aproveitar a oportunidade de novas amizades
-> festejar, mesmo segurando a onda com a grana, me mantive disposto a festejar, resultado: algumas festas sem beber, outras legais de aniversário, e uma noite umas inglesas bancaram muita bebida.
-> Aproveitar a internet e o desejo de compartilhar, baixar filmes e documentários interessantes.
-> Ter uma grana guardada situações inesperadas.
-> Sessão de Reiki
-> and always in a Good Vibration, good for you health, good for your friends, good for the world.

Scare Yourself Every Day!

We should scare ourselves at all, meeting people, doing more in our jobs, studying, discovering new places, eating healthy food, coming out of comfort zone!

This video shows me and Steve climbing the Queenstown Hill walls, and after having fun in a frozen lake at Queenstown Hill. ;-)

Work Permit + Queenstown Winter Festival

Depois de muitos currículos e busca por trabalho, consegui a carta para aplicar o visto de trabalho. Fiz o exame de raio-x, preenchi o formulário, e levei tudo para imigração, agora to só esperando o visto, que vai me dar direito de trabalhar e logicamente ficar no país enquanto estiver trabalhando. Quando a imigração devolver meu passaporte com visto estampado, quero escrever um post com mais detalhes e dicas sobre esta peleia! Enquanto não recebo, nada melhor do que aproveitar as ultimas semanas folgado, explorando Queenstown e curtindo o Festival de Inverno.

O Queenstown Winter Festival, acontece entre o fim de junho e começo de julho. São 10 dias com diversas atrações interessantes e também bizarrices, das interessantes tenho assistido bons shows musicais, fogos de artifício e campeonato de manobras de ski/snowboard. Também já vi competições malucas, como fabricar um avião não motorizado ou algo parecido e tentar voar sobre o lago congelante de Queenstown, sem falar no arremesso de frango congelado, como se fosse bocha (essa foi bizzarrice demais pra mim).

Abertura do Festival de Inverno

Fireworks


Queenstown, escalada ou piscina de SPA?

Queenstown é uma cidade pequena em tamanho mas grande em atividades. Dinheiro limita, mas nem tanto, tem festa toda noite com entrada free, com sorte você ainda pode encontrar umas inglesas que ficam pagando bebidas! ;-) Durante o dia, você escolhe de acordo com seu estilo. Essa semana achei um lugar para escalar, com cordas já instaladas para ajudar na subida, então é só confiar no corpo, sentir medinho que ao mesmo tempo é desafiante, e se puxar! Você também pode ir direto ao prazer, escolhendo a piscina de SPA. Dentro uma temperatura quente, quente de baixar a pressão, ficar totalmente relaxado, e pra melhorar ainda tem vista para as montanhas com neve. A piscina de SPA fica no centro de eventos, o passe diário para as piscinas sai por 8 dólares.

Tirando eu, só inglês.

Escalada

Psicina de descontração

Vista da piscina de SPA



Wanaka e Puzzlin World

Aproveitando o carro, o dia de sol e o fato de todos estarem de folga, ou sem trabalho, fomos para Wanaka. Wanaka fica a uma hora e meia de Queenstown tem um lago lindo, várias opções de trilhas e o Puzzlim World.

O Puzzlin World é um lugar com desafios lógicos gratuitos, labirinto (9$) e salas de ilusão óptica (9$, ou 12.50$ o combo). Os desafios lógicos e as salas de ilusão são bem interessantes, o labirinto acabamos não fazendo, porque parte da galera já tinha feito. Seria um bom passatempo com a galera toda perdida.

Como não pagamos aluguel do carro, fizemos um baita passeio com alguns dólares! Barbada imperdível! Seguem as fotos.Adicionar imagem

Lake Wanaka

Mão, acolhedora como Wanaka

Puzzlin World

Puzzlin World

Puzzlin World

Puzzlin World - Segura...
Puzzlin World - Quantas petas?

Puzzlin World - Linhas Retas

Coronet Peak

Ainda sem trabalho continuo girando por Queenstown. Meu flatmate do Japão esta cuidando de um carro de um amigo dele que está viajando, ai no primeiro dia de folga tava pensando em dar uma volta, fomos para estação de ski Coronet Peak. Foi a primeira a abrir a temporada de ski, além de um ponto privilegiado, eles tem máquinas de produzir neve. Se você não tiver ski ou snown board pode alugar lá na montanha (é mais caro do que alugar na cidade e trazer junto), o local também conta com restaurante e hotel. Não se preocupe se você não sabe como esquiar ou andar de snowboard, tem nível básico, médio e avançado. Tem gente que acha que sabe, vai pro avançado, depois fica andando com gesso, ou mancando pela cidade, nesse é época é comum ver alguém quebrado. Então comece no básico e depois avance. Outra dica, se subir a montanha de carro, tenha sempre correntes de neve, a estrada tem um mini acostamento, e algumas paradas para instalar as correntes. Durante a subida tem um ponto para fotos (lookout, quando enxergar lookout nas estradas vale a pena para e conferir, é sempre bom esticar e ter uma visão), com visão das montanhas e do vale. Dessa vez ainda não fiz snow board, quem sabe na próxima...

Coronet Peak

Blééé

Fim da Pista

Lookout

Inverno e Queenstown Hill

As montanhas se cobriram de neve aqui em Queenstown, deixando a paisagem linda, e dando oportunidade para fazer guerra e boneco de neve, sem falar no Sky e snowboard.

Repeti a tilha Queenstown Hill com um flatmate da Inglaterra (Steve). Foi um ótimo passatempo em uma tarde que eu já tinha feito a busca diária por trabalho. Subi com tênis normal, como tinha feito em maio, o inglês com Hiking Boots (botas especiais para trilhas em montanhas). O problema é que no inverno agente pega trechos com neve, nesses patinei um bocado, além de ser um tênis normal já tá ficando liso, de tanto rodar pela NZ. Tendo ciência das minhas limitações sugeri subir até o basket dreams, um cesto dos sonhos, que fica no meio da trilha. Chegando lá o Steve quis subir até o topo, claro, com umas botinhas daquelas pensaria mesma coisa! Como o inglês falou num tom de desafio, e sou Brasileiro, bora até o topo com pneu liso! Pra dar mais emoção fomos surpreendidos com uma tempestade de neve no pico!

A trilha foi aperfeiçoamento de inglês, exercício físico, visões e diversão.

Basket Dreams
Durante a trilha
Snow Man
Será?
Não, Snow Man (lá no alto)
No topo!

Trip Dunedin

Meu flatmate do Japão (Shingo) queria comprar um violão, e como em Queenstown não tem muita oferta, fomos para Dunedin. De Queenstown a Dunedin são 4 horas, é longe, mas como todos precisavam salvar grana, decidimos ir e voltar no mesmo dia. Para não perder tempo e dinheiro com comida, passamos no freshchoice(Mercado barato em Queenstown) na noite anterior, preparamos sanduiches reforçados, também levamos chocolate, kiwi, laranja, e suco.

Durante o caminho bonitas paisagens, e duas hidroelétricas responsáveis por 10% da energia da NZ . Chegando em Dunedin, primeiro fomos atrás do violão, acabamos achando uma loja de second-hand, o violão saiu por 90$. Depois disso caminhamos pelos principais pontos da cidade, passamos pela fábrica de chocolate da Cadbury, bonitos prédios históricos e uma galeria de arte (fotos proibidas) sofisticada. Depois disso aproveitamos o resto do dia para ir até a Península Otago, fomos até uma praia linda e gelada, vimos pingüins (de longe) e rimos muito com o susto que o leão marinho nos deu. O filho da mãe saiu do mar com uma cara de mansinho, de preguiçoso e dócil, fomos tirando fotos e fotos, e se aproximando, fui tentar passar a mão e deu nisso:

Fábrica de Chocolates da Cadbury

Eu, Shingo e André - Octagon - Centro de Dunedin
Otago Península
Leão Marinho, bem manso...

Salvando grana em Queenstown

Queenstown tem muitas opções de lazer e esportes radicais, você pode escolher entre fazer uma trilha de graça, ou fazer skydive (mês de maio tem promoção, pagam 2 pulam 3, custando 419 dólares para cada um, com vídeo e fotos incluso). Enquanto procuro emprego, nada de se atirar do aviãozinho, ou de cima da montanha pendurado pela cordinha.

Então seguem ai algumas dicas:



(Umas livres e outras com guia)

Patinação no gelo - a pista fica dentro do Queenstown Gardens, na sexta-feira é preço especial: 10 dólares, sem limite de tempo, o limite vai estar na resistência de suas pernas!

Lakes Weekly Bulletin – Jornal com ofertas de emprego e programação das festas.

Fresh Choice - Mercado barato perto do centro

Fim da trilha na base superior da gôndola.



Queenstown - Capital Mundial da Aventura

A cidade é pequena, linda e gelada, faz lembrar Gramado-RS. O centro tem várias lojas focadas em esportes radicais(ski, rafting, bikes, bungy, escaladas), agências de viajens, também vários lugares para sair a noite.

Escolhi o Decos Backpacker para começar, por indicação de um amigo e pelo preço, o backpacker é bem estruturado e a galera bacana. Dei muita sorte, numa cidade cheia de brasileiros só tenho falado inglês no backpacker.

Para trabalho, por enquanto ainda está meio parado, os hotéis tem pouca gente, mas a previsão é boa! Pelo que percebi, a coisa começa a esquentar depois de junho. Além de hotéis, restaurantes e bares, uma boa fonte de trabalho são as empresas de limpeza.

Até encontrar um trabalho vou fazendo as atividades baratas para não morrer na beira da praia, ou melhor, na beira do lago. No sábado saí com a turma aqui do backpacker, fomos para um lugar que tem uns drinks acessíveis, e depois para outra festa, depois mais uma. Caro? Não, em praticamente todos os lugares a entrada é livre.

Nesse domingo fiz a trilha Queenstown Hill levei 3 horas (ida e volta) é de tirar o folêgo, mas vale a pena, e não posso me queixar, tenho que fortalecer para fazer a de 7 horas. Enfim tem várias atividades, um pessoal louco da inglaterra (aqui do backpacker) virou notícia de jornal, 2 gurias e um cara foram fazer rafting com equipamentos que eles mesmo montaram, resultado: não voltaram no mesmo dia, no outro dia a policia foi acionada, então foram resgatados com um helicóptero. É... é por essas e outras que Queenstown é a capital mundial da aventura!

Fim de tarde na beira do lago

Galera calibrando pra sair

Dedico essa caminha ao Campeão Gaúcho de 2010!

Muito cogumelo, é uma atração da trilha

No alto na montanha!