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A Experiência do Bungy


Aproveitei a promoção para locais e pulei no bungy jump. Não foi em qualquer um, foi no Nevis, o maior da australásia, um dos maiores do mundo. São 134m, 8,5 segundos caindo. Antes de saltar, aquela sensação de ter que se superar, de ter que provar que é capaz tomava conta. Parecida com ter que apresentar um trabalho final da faculdade, ou de qualquer outro grande desafio. Para me acalmar, mantive uma boa respiração, que é o primeiro passo para se manter equilibrado.

Ao chegar na estação, vestir os equipamentos e se sentir seguro, a certeza de pular foi aumentando. Já na hora de sair da cadeira e dar os pequenos passos (agente fica amarrado nos pés, e com medinho é claro) até a ponta da plataforma, a certeza e a segurança foram embora como poeira no vento, é o momento entre você e o pulo, você cara a cara com o desconhecido. É a hora de fazer crescer a coragem e se atirar.

Depois do pulo a maior adrenalina já experimentada, é você sendo puxado pela gravidade de terra, a 10m/s². Apesar de ver o chão e o rio, eu estava mais para aproveitar a adrenalina do que me preocupando quando ia acabar. Sentindo-me seguro com os equipamentos, não tinha motivos para me preocupar. Logo depois do salto pensei, um dia faço de novo, em um maior. Enfim foi uma experiência positiva, recomendo!

Quanto aos valores, o normal do Nevis é 260 NZD, esse fim por 130 NZD, daria mais 80 com as fotos e video. Mas conseguimos boas imagens, é permitido o uso da camera. Segue a prova:






Bungy em promoção para locais!

O fim da temporada de inverno, período "quiet" (pouco movimento, pouca gente, pouca festa) também traz coisas boas, como a promoção de Bungy Jump, todos pela metade do preço!

Do dia 17 até dia 19 de outubro.

... ai ai ai!!! :-D

Voltar para o Brasil...

Quando falo sobre voltar pro Brasil, recebo diferentes reações, algumas empolgadas, e outras desanimadas.

Desanimada ou empolgada a pergunta é: Porque vai voltar? Vai fazer o que lá?

Vou voltar para uma região com bonitas cachoeiras, que fica a algumas horas da praia, com gente bonita e ótima comida. Também tem bons festivais o ano inteiro. Vou trabalhar com segurança e serviços em redes de computadores com um grande amigo, e ficar perto da família. Além disso, o país evolui a cada ano, teremos copa do mundo, olimpíadas e por ai vai.

Gosto de Queenstown, da Nova Zelândia, sei que é um lugar bom para se viver, tenho apreendido com o que estou vivendo aqui, conheci pessoas especias, e ainda tem mais para acontecer, tudo isso levo no coração (no meu ser), assim como fiz quando vim do Brasil para Nova Zelândia. É aquilo nenhuma quebra na bolsa de valores, crise mundial, ou terremoto pode quebrar, é que oferecemos ao um amigo num aperto de mão, é que compartilhamos quando dançamos e vibramos em bom festival! Que em inglês agente fala: What is all about!

Planejando um Grand Finale

Para fechar esse intercâmbio com chave de ouro, estou planejando uma bela viagem. Minha passagem de volta para o Brasil está definitivamente marcada para 1º de fevereiro, então 30 de dezembro vou parar de trabalhar aqui no backpacker, 5 de janeiro largo o Mac Donnalds e 6 de janeiro pego a estrada com uma companhia especial!

Apesar da viagem ser só em Janeiro, tenho feito bookings(reservas) em alguns pontos. O mês de janeiro é alta temporada, alguns lugares já estão lotados neste período. Além disso é um bom jeito de conseguir preços melhores, e na hora de viajar aproveitar melhor o tempo, sem ficar rodando e rodando pra achar algum lugar. Sem falar que o prazer, já começa quando a gente planeja, imagina a viagem.

A idéia é sair de Queenstown e ir até Cape Regna (Extremo norte da NZ). Esses aproximados 4 mil quilômetros estão recheados com Milford Sound, Franz Josef Glacier, Hokitika, Abel Tasman Park, travessia com ferry da ilha sul para ilha norte, Wellington, Tongario National Park, Taupo, Rotorua, Reglan, Whale Bay, Cape Regna, Baylys Beach e Auckland.

-> Informações úteis aos viajantes:

A Nova Zelândia tem muitos parques nacionais, e campings mantidos pelo governo. Para encontrar campings ou campsites, tenho usado o site do DOC (Department of Conservation). Neste site também se encontram informações sobre a conservação da herança natural e histórica da Nova Zelândia, e como aproveitar e conservar essa riqueza.

Fora dos parques nacionais e campings, nas cidades, é fácil de encontrar backpackers, neste caso tenho o usado ó site Budget Backpacker Hostels New Zealand.

A travessia da ilha sul para ilha norte pode ser feita pela InterIslander ou BlueBridge. Optei pela BlueBridge pelo horário e preço.

Seguem algumas fotos...

Trajeto


Milford Sound


Franz Joseph Glacier


Hokitika


Abel Tasman Park


Wellington


Tongario National Park